DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Portugal é um imposto

O "Jornal de Negócios" publica hoje um interessante texto da autoria de Fernando Sobral.

"Portugal já não é um País. É um imposto.

No Estado ninguém tem uma ideia que não passe por um imposto, por uma taxa ou por uma coima.

Em Portugal vive-se para pagar impostos.

Há quem lhe chame um suicídio colectivo.

É por isso que ninguém se admira por Ana Jorge, acusada de ser ministra da Saúde, ter colocado a hipótese de se criar um imposto só para o sector que tutela.

Julgava-se que um ministro existia para gerir inteligentemente, com os recursos que tem, o sector do Estado pelo qual é responsável. Ingenuidade nossa.

Um ministro existe para aparecer na televisão e para ser o Professor Pardal dos impostos. Mesmo que sejam absurdos. Mesmo que os portugueses já não se consigam mexer no meio de tanto imposto.

O imposto é uma rotina, o nosso circuito de manutenção.

Em Portugal tudo paga imposto.

Só estão isentos os ministros que dizem dislates como Ana Jorge.

Ela pensa que o imposto é a solução para a sua falta de ideias e a sua incapacidade para gerir a Saúde.

Portugal trabalha para pagar impostos.

O Governo existe para os gastar em tudo e ainda pedir outros para coisas específicas.

O Governo só sabe duas palavras: arrecadar e esbulhar.

A sua única actividade conhecida é hoje legislar a taxa, cobrar o imposto, passar a coima.

É a isso que se dedica o Estado.

Consome o País e torna esqueléticos os portugueses.

A carga fiscal em Portugal é absurda, mas há quem julgue que o saque não tem fim.
Ana Jorge acha que todos os portugueses são Tio Patinhas e têm uma caixa-forte debaixo da cama para pagar os seus delírios.

Deveria ser promovida a cobradora de taxas."

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