DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Onde está o Passos?

Texto de Manuela Moura Guedes hoje publicado no "Correio da Manhã".

"O défice é de Sócrates e o Orçamento é de Passos, sim, mas deste Passos. O outro, o das promessas, sumiu para parte incerta, ou ficou-se por Massamá.

Até se admite que o buraco financeiro deixado seja tão grande que exija enormes sacrifícios às vítimas fáceis do costume. Mas, e o resto? Passos, o outro, queria acabar com Fundações, Institutos, Comissões, Observatórios, Agências que não servem para nada.

Será útil a Agência Nacional para a Gestão do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida? Eu fui ao site para ver se aprendia qualquer coisa. Fiquei a saber da actividade do ministro Mota Soares, que entregou um troféu de voluntariado e que o Dia do Deficiente é em Dezembro? Bem-haja ANGPALV! A continuação da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) escolhida a dedo e irmãmente pelo PSD e PS também assegura uma "evolução na continuidade".

Falta de independência, visão ultrapassada e subserviente do jornalismo serão pequenos pormenores para um governo que tem para a tutela dos órgãos de informação o homem do aparelho partidário do poder. Neste caso, mais uns milhões não interessam. Os poucos cortes que se fizeram no "monstro" do Estado resultaram em fusões ou extinções sem redução de pessoal. Basta o Governo querer acabar com a lei dos excedentários para que os funcionários públicos possam ser despedidos por justa causa, como se passa com os privados ao extinguir-se o posto de trabalho. Com o actual estatuto disciplinar do Estado nem mesmo quem rouba muito vai para a rua. Os contratos das novas barragens também se mantêm.

PPPs que irão custar 16 mil milhões de euros para um aumento de energia de 3% do qual iremos consumir só 0,5%. Mas pagaremos às concessionárias 49 milhões por ano e mais 10% na conta da electricidade. O sumido Passos protestava, este, o Passos do OE, cala-se e sobe a factura da luz onde 2,5 milhões são os tais custos políticos. Os consumidores pagam o que não consomem e asseguram verbas aos produtores de energia mesmo quando eles não produzem. Isto a bem da privatização da EDP, mas esquecem-se os outros efeitos na economia das famílias e do País. Passos só foi eleito porque o povo acreditou que seria tratado de igual para igual, mas já se sente traído.
"

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