DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Um país à venda

Se um dos grandes trunfos da democracia foi o desenvolvimento, Portugal encontra-se neste momento numa perigosa encruzilhada.

Por: Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista, "Correio da Manhã"

"No ano em que se celebram – se ainda houver alguma razão para celebrar – 37 anos do 25 de Abril, o país sofre a suprema humilhação de já poucos quererem comprar o que resta da soberania nacional, oferecida por José Sócrates e Teixeira dos Santos em periódicos leilões da dívida pública.

O governo vende-se barato nos mercados internacionais e os contribuintes vão continuar a pagar caro décadas de corrupção, incúria e despesismo do Estado.

Não deixa de ser assustador ouvir José Sócrates repetir que Portugal não precisa de nenhuma assistência financeira quando todos sabemos que o país já se encontra nas urgências e só sobrevive ligado às máquinas do Banco Central Europeu.

Sócrates queixa-se do aproveitamento político da oposição a propósito de uma possível intervenção do Fundo Monetário Internacional. Mas o primeiro-ministro só se pode queixar de si próprio: foi ele quem abriu as portas à recessão e ao FMI. Pouco mais falta que entregar a pesada factura ao próximo inquilino de S. Bento e ao povo português. "

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