O governo de Passos Coelho completou um mês em funções depois de ter sido eleito por uma maioria de portugueses que, fartos das mentiras do vigarista José Sócrates, quiseram acreditar na "bondade" das intenções do candidato a governante.
Não ao aumento de impostos e redução da despesa com cortes significativos nos organismos da administração publica e dos seus dirigentes.
Quais são então as medidas emblemáticas tomadas neste mês?
O imposto extraordinário que "confisca" quase metade do subsidio de Natal de trabalhadores e pensionistas, sem nada exigir a quem recebe juros de depósitos ou dividendos de acções e o aumento dos administradores da Caixa Geral de Depósitos de 7 para 11, apesar de manter a intenção de vender e privatizar muitas das áreas de negócio como seguros e saúde.
Como?
Então mas isso não é exactamente o contrário do que afirmou durante a campanha eleitoral?
Como diz o povo, "de boas intenções está o inferno cheio" e o que se viu até agora deixa muito a desejar.
Não tarda nada e o primeiro-ministro passará a ser conhecido como o mentiroso Pedro Passos Sócrates II.
domingo, 24 de julho de 2011
Pedro Passos Sócrates II
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