DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Confisco do Estado

Mais um texto de Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto do Correio da Manhã hoje publicado nesse jornal.

"Confisco do Estado"

"Entre as marcas que o Governo de Sócrates vai deixar, encontra-se o aumento da carga fiscal sobre a economia.

De acordo com a OCDE, de 1995 a 2008, Portugal foi o campeão da subida de impostos, chegando aos 35,2%, o que significa que, em cada euro de riqueza produzida, 35,2 cêntimos revertiam para os cofres fiscais. Mas, este ano, os impostos aumentaram e, no próximo Janeiro, há nova subida, especialmente do IVA, que terá um efeito nefasto. O peso real da carga fiscal na economia aproxima-se perigosamente dos 40%, o que significa que o Estado é o principal sócio das empresas e dos cidadãos na divisão dos rendimentos.

O pior é que estes impostos não serviram para tornar um Estado mais eficaz nos serviços prestados aos cidadãos. O Estado engordou, criou clientelas, deu comissões milionárias em contratos de concessões e adjudicações. Mais do que o monstro de que há anos falou o actual Presidente da República, tornou-se num polvo, que beneficia uma pequena elite e devora os cidadãos e os funcionários públicos e trava a economia. Se houvesse honestidade e rigor na gestão dos dinheiros públicos, o País não precisava de confiscar tanto dinheiro aos cidadãos e às empresas. Basta ver os inúmeros relatórios do Tribunal de Contas para ver o desperdício criminoso do nosso dinheiro. Mas, infelizmente, ninguém vai preso por isso. Nem sequer há acusados."

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