DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

domingo, 18 de maio de 2008

Economia do betão

Campos e Cunha, a primeira escolha de José Sócrates para Ministro das Finanças e que depois lhe bateu com a porta, deu uma entrevista ao Expresso em que critica o anunciado abaixamento do IVA porque pode pôr em causa o défice que Bruxelas quer abaixo dos 3%.

Convenhamos que esta declaração não abona muito em favor do seu autor mas, o que ele também disse nessa entrevista e que é muito mais importante, é que o governo deveria abandonar o projecto TGV.

Trata-se, com efeito, de um projecto megalómano, carissimo e cujo rentabilidade é muito duvidosa.
Logo à partida a "alta velocidade" fica comprometida pelo numero de estações intermédias que o projecto prevê entre Lisboa e Porto já que os combóios não têm tempo para desenvolver o potencial entre estações.
Em segundo lugar, com ligações aéreas tão frequentes e a auto estrada tão concorrida, onde é que vão buscar os "milhôes" de passageiros por ano que publicitam?
É discutivel mas aceitável a ligação à alta velocidade espanhola, já que proporciona uma alternativa nas ligações a Madrid e daí para a Europa mas, em relação ao Porto ... deixem-se disso e usem o dinheiro para cuidar dos cidadãos.

Assim sendo impôe-se a pergunta:

Porque insiste José Sócrates neste projecto?

Porque este incompetente Primeiro-Ministro afirma que a politica do betão vai relançar a débil economia nacional, criando trabalho e emprego e, com isso, mais riqueza.

A unica parte em que ele acerta é na criação de riqueza mas, o que ele não diz, é que é só para alguns, para as grandes construtoras como a Mota Engil, agora presidida pelo seu amigo socialista Jorge Coelho.

Basta andar pelo País para qualquer de nós verificar o que significa esta politica de betão e um bom exemplo é a nova ponte do Carregado e o grande conjunto de estradas e viadutos que lhe estão associados.
Foi esta obra assim tão necessária?
A sua utilidade justifica-se?
Ao conduzir pela ponte fica-se com a sensação de desperdicio já que apenas se encontra um ou outro veiculo e isto em ambos os sentidos.

Está na altura do povo se erguer e dizer BASTA à incompetência, compadrio e corrupção.

Nas próximas eleições vote NENHUM!

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