DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 10 de dezembro de 2011

O voo executivo

Texto de Joana Amaral Dias, hoje publicado no "Correio da Manhã"

"Com este governo não dançam cadeiras. Voam. O ritmo salda-se em três boys por dia, só para os gabinetes.

Dirão que não é diferente do PS. Mas Passos Coelho escusava ter feito tantas juras. Tal como o ministro conhecido como Gato Borralheiro da Lambreta (transformada em carrão) escusava de bradar contra a instrumentalização socialista da segurança social, para depois acumular mais nomeações que um prontuário ortográfico. Mas Mota Soares também demonstra que quem promove a colonização partidária da administração pública simultaneamente impõe violentos cortes. Exigem-se sacrifícios e oferecem-se tachos.

Neste aspecto, a Saúde também é a boa ilustração: taxas moderadoras passam a devoradoras, liquidam-se serviços e perigam-se vidas mas, por exemplo, para o Centro Hospitalar do Médio Tejo vão senhores oriundos de uma empresa de tubos de plástico... No memorando da troika recomenda-se nomear "pessoas de reconhecido mérito". Mas, já se sabe, este é o crime perfeito. Quando os compromissos com o triunvirato servem para validar a barbárie, diz--se que são escritos em pedra. Quando não dão jeito, vão às malvas. A voar, claro."

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