DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Deixem-nos ir

A propósito do orçamento de Estado para 2011 temos assistido ao esgrimir de argumentos entre o PS e o PSD.

Aumenta impostos, não aumenta impostos, reduz despesa, não reduz despesa, entrada do FMI no País, o passarão Cavaco Silva a exigir que os dois partidos se entendam para viabilizar o orçamento, são estas as noticias que têm preenchido as manchetes da comunicação social nos últimos dias.

Ontem, quinta-feira 23 de Setembro, no programa "Grande entrevista" de Judite de Sousa na RTP1, o mentiroso ministro da presidência Pedro Silva Pereira, a maquiavélica eminência parda por trás do imbecil José Sócrates, o primeiro ministro que não tem uma única ideia sua na cabeça, afirmou que se o orçamento não for aprovado não existirão condições para o governo continuar em funções.

Hoje, sexta-feira 24 de Setembro, na edição da manhã do programa "Opinião Publica" da SIC noticias, a opinião quase generalizada a este respeito era que, crise por crise, mais vale deixar os socialistas ir embora porque só estão a dar cabo do País e da economia.

Hoje também ficámos a saber, pelos jornais, que as sondagens dão um empate técnico nas intenções de voto nos dois partidos, PS e PSD, à roda de 36%.

A verdade é que, seja onde for, só se ouvem impressões negativas sobre o governo e sobre os partidos, pelo que as sondagens não reflectem a realidade.

A realidade é que os resultados eleitorais têm em conta apenas os votos "expressos" ou seja, aqueles que votam em partidos.

Votos brancos e nulos não contam para os resultados e a lei não lhes dá importância, como também não dá importância aos mais de 40% de abstenção verificada nos últimos actos eleitorais.

Num universo de 9 milhões e meio de eleitores, a abstenção de 40% representa quase quatro milhões, quatro milhões de cidadãos portugueses, maiores de idade e de ambos os sexos, que não se revêm neste sistema politico e eleitoral e que, por já não acreditarem, não se dão ao trabalho de ir votar.

Juntando estes quatro milhões aos que votaram nos partidos da oposição, mostram os números que mais de sete milhões de cidadãos portugueses não querem ser governados pelo partido socialista.

É esta a realidade dos números eleitorais em Portugal.

A corja socialista quer ir-se embora?

Deixem-nos ir!

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