DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Há despesa e despesa

Ontem à noite, com pompa e circunstância, o incompetente primeiro-ministro José Sócrates e o seu incompetente ministro das finanças Teixeira dos Santos apresentaram as medidas de austeridade para o resto deste ano e para o orçamento de estado do próximo ano 2011.

Com cara de quem está a fazer uma grande coisa, Sócrates anunciou o corte da despesa do estado baseado em redução de vencimentos dos funcionários públicos, redução do abono de família, redução dos apoios sociais de inserção, tendo depois Teixeira dos Santos complementado com outros cortes a nível de saúde, etc, etc, etc,

Não falando já da outra parte da declaração em que Sócrates anunciou o aumento do iva para 23% e maiores reduções nas deduções fiscais, só resta perguntar:

ESTES GAJOS ESTÃO DOIDOS?

Há despesa e despesa.

Há boa despesa e má despesa.

Vão tirar apoios pessoais a quem mal consegue sobreviver durante o mês?

Vão cortar nos cuidados de prestação de saúde, nos meios de diagnóstico e nos medicamentos?

Vão cortar o abono de família a um casal que ganhe 600 euros por mês?

Curiosamente nada foi referido a propósito da redução dos organismos que promovem o tacho, institutos públicos, fundações, empresas publicas e municipais.

Noticias da semana passada dão conta da existência de quase 14 mil entidades que "mamam" no orçamento de estado à custa dos nossos impostos.

As contas são fáceis de fazer.

Cada um desses organismos tem, pelo menos, três administradores que recebem, no mínimo, 5 mil euros por mês de vencimento acrescido de outras despesas e mordomias. Não será muito errado, portanto, dizer que esses tachistas custam na ordem dos 20 mil euros por mês o que, multiplicado por 14 meses, equivale a 280 mil euros por ano.

Assim temos os seguintes números:

356 institutos públicos - 99 milhões e 680 mil euros

639 fundações - 178 milhões e 120 mil euros

343 empresas - 96 milhões e 40 mil euros

A soma deste regabofe é de 376 milhões e 640 mil euros ou seja quase 400 milhões de euros gastos em clientelas partidárias.

É esta a má despesa que tem de acabar, como tem de acabar o gasto de centenas de milhões de euros de consultorias externas pagas aos advogados e outros gabinetes "amigos do regime".

Acabem com a má despesa, parem de promover a miséria e a desigualdade social e depois façam um favor ao País.

DEMITAM-SE!

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