DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Haja vergonha

A Ministra da Saúde, Ana Jorge, anunciou a revisão das regras de comparticipação para os medicamentos.

O objectivo, disse, é poupar 250 milhões de euros por ano na despesa do Estado com medicamentos.

Com pompa e circunstância informou ter o governo decretado uma descida administrativa de seis por cento no preço de todos os medicamentos o que, à partida, até parecia representar boas noticias.

Mas depois veio a trovoada.

Mais de um milhão de pensionistas de baixos rendimentos vão deixar de ter medicamentos grátis, um benefício que lhes foi atribuído há pouco mais de um ano, quando o governo estava em plena campanha eleitoral.

A ministra revelou que esta medida saiu cara aos cofres do Estado, tendo custado 100 milhões de euros, mais 60 que inicialmente fora calculado, justificando também o fim deste benefício por ser necessário combater os "abusos e fraudes" verificados.

Malandros dos idosos que andam a roubar o estado!

Mais, a comparticipação de alguns dos remédios que são dos mais usados em Portugal, como anti-ácidos e anti-inflamatórios, vai diminuir para quase metade baixando de 69 para 37 por cento, o que representa que os cidadãos passem, em muitos casos, a pagar o dobro pelos medicamentos que necessitam para sobreviver.

Naturalmente que os partidos da oposição protestaram em coro.

João Semedo, do Bloco de Esquerda, diz que as mudanças conjugadas vão representar um acréscimo de 60 milhões de euros por ano para os cidadãos.

A Associação Nacional de Farmácias (ANF) também contesta esta medida do governo dizendo, no seu comunicado, que o aumento da despesa este ano referente aos medicamentos distribuídos gratuitamente aos idosos é de 26.8 milhões de euros.

A verdade é que as contas não são fáceis de fazer.

A única certeza é que os cidadãos vão passar a pagar mais, mesmo muito mais pelos medicamentos, tudo para baixar a despesa do estado e reduzir o défice orçamental.

Sabe-se, à partida, que muitos dos idosos mais carenciados vão sentir enormes dificuldades e, se houvesse coragem politica para o fazer, seria adequado verificar quantas mortes vão acontecer por não tomarem os medicamentos necessários.

Por essas mortes Ana Jorge, José Sócrates e Teixeira dos Santos deviam ser julgados num tribunal que representasse o povo.

Curiosamente apareceram hoje na comunicação social os dados sobre os cargos de chefia nalgumas empresas do estado.

Ficámos assim a saber que a CP tem 196 chefes o que dá, em média, um chefe para 16 trabalhadores e que cada um ganha, em média, 3.100 euros por mês acrescidos de mais 500 euros mensais para despesas de representação.

Ficámos também a saber que Refer tem 159 chefes a ganhar 6.316 euros mensais enquanto a Tap tem 171 a ganhar 4.000 euros mensais.

Ficámos também a saber que no conjunto de Ana, Naer (novo aeroporto), Anam (aeroportos da Madeira), Metro de Lisboa, Carris e STCP, há uma média de 60 cargos de chefes que , seguramente, ganham mais do que 3.000 euros mensais.

Fizemos as contas com estes dados e, por baixo, chegámos a 50 milhões de euros anuais para estes "chefes" socialistas.

Só na CP e Refer, as duas relacionadas com comboios, o valor chega a 24 milhões por ano.

E isto sem falar ainda dos 356 institutos públicos e 639 fundações que "mamam" no orçamento do estado.

Colocando os cortes na politica dos medicamento num prato da balança e, no outro, as remunerações dos comissários políticos socialistas, não é difícil de ver qual é que o (des)governo vai cortar até porque os idosos são uns malandros vigaristas que andam a defraudar o estado.

HAJA VERGONHA!

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