Noticia hoje o "Expresso" na sua primeira página que 530 alunos das "Novas Oportunidades" entraram directamente nas universidades sem terem acabado o ensino secundário.
São 530 chicos-espertos que, concorrendo deslealmente com todos os jovens que efectivamente se esforçaram em muitos anos de ensino regular, ocuparam vagas no ensino superior e, daqui a três anos, terão nas mãos um diploma de licenciatura.
Esta é uma situação que beneficia o principal mentor das tais "Novas Oportunidades", o (infelizmente para o País) Primeiro-Ministro José Sócrates.
São conhecidas as circunstâncias usadas por Sócrates para terminar a sua licenciatura em Engenharia Civil, numa universidade tão manhosa que acabou por ser encerrada, com um professor de várias cadeiras filiado no PS e antigo ocupante de cargos dirigentes nos governos socialistas de Guterres, que lança as classificações num domingo de Agosto, depois da prova final de "inglês técnico" ter sido enviada por fax redigida em papel timbrado do Ministério do Ambiente onde o examinando era Secretário de Estado.
Coincidências?
A verdade é que estamos no reino dos chicos-espertos onde a esperteza momentânea se sobrepõe às reais habilitações, onde os expedientes falam mais alto que a ética e os fura-vidas atingem niveis que, em situações normais, seriam apenas alcançados por quem de direito.
É este a situação que interessa a José Sócrates.
Quantos mais forem os licenciados em condições manhosas tão menos conspícua se torna a sua própria anormalidade.
Sócrates e a corja socialista que o acompanha pensam que repetir uma mentira vezes sem conta pode acabar por a transformar em verdade e o raciocínio neste caso é o mesmo.
Pouco lhes importa se estão a criar um País de iletrados, incapazes e inúteis.
Não são eles próprios uma cambada de incompetentes?
sábado, 25 de setembro de 2010
Novas oportunidades
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