DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Acabem com os vereadores

A actualidade politica do País está centrada na aprovação ou não do orçamento de estado que o (des)governo socialeiro de José Sócrates vai apresentar no parlamento.

A opinião geral é que o orçamento tem de ser aprovado sob pena do diluvio financeiro nos cair em cima se não for.

Dizem os arautos da desgraça que o FMI e os "mercados" nos levariam à bancarrota se o imbecil Sócrates se demitisse e o País ficasse sem governo e sem politicas económicas de combate ao deficit.

Nem vale a pena sequer falar sobre esta politica suicida de redução dos deficits levada a cabo na Europa neoliberal dominada pela Alemanha de Ângela Merkel, mas o que vale a pena é saber o que pode ser feito para reduzir a despesa dos estados sem ser à custa da redução dos salários e dos apoios sociais.

Correm por aí listas de entidades publicas que devem ser extintas.

Institutos, fundações, empresas publicas, já dissemos que a sua passagem a meras direcções gerais pouparia mais de 400 milhões de euros só por eliminar as administrações do entachados.

Mas há mais, muito mais, onde cortar assim haja vontade politica para o fazer.

Os vereadores das câmaras municipais são os próximos em linha para serem eliminados.

É sabido que esta gente, com ou sem pelouros atribuídos, arrastam atrás de si gabinetes de assessores, secretárias e adjuntos que custam os olhos da cara ao erário publico.

É também sabido que as funções dos vereadores podem ser desempenhadas mais eficazmente por serviços camarários com direcções nomeadas por critérios de competência e não por compadrio politico ou familiar.

Os vereadores são um sub-produto da chamada democracia autárquica pois existem para dar a ideia (falsa) de que as câmaras são, em si, organismos democráticos onde se debatem as ideias e os projectos para melhorar a vida dos munícipes.

Esse debate deveria ser feito a nível das assembleias municipais, que deveriam ter poder para viabilizar o que de bom saísse da cabeça dos presidentes das câmaras e chumbar o lixo que não fosse útil à população.

Assim houvesse coragem para alterar a Constituição e acabar com os vereadores e a despesa das autarquias baixaria drasticamente.

Não são só so seus vencimentos mas também os da suas cortes, as viaturas, os despesas de representação, etc, etc, etc.

O País ficava melhor sem vereadores.

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