DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Canalhas

José Sócrates e o seu Ministro das finanças, Teixeira dos Santos, vão apresentar hoje o orçamento de estado para 2011 e, pelo que é já conhecido das suas linhas mestras, o País e o povo vão sofrer duramente com as medidas drásticas anunciadas.

Redução nos vencimentos dos funcionários públicos, maior carga fiscal sobre trabalhadores e reformados e redução dos apoios sociais.

São estas as receitas do incompetente Teixeira dos Santos, e que o imbecil Sócrates valida, para reduzir o défice e acalmar os "mercados" que nos emprestam dinheiro.

Do alto das suas chorudas pensões, os "notáveis" da nação aprovam as medidas propostas sem qualquer tipo de preocupação pelas dificuldades que o povo vai enfrentar e pela recessão que se vai fazer sentido na economia nacional.

Ao mesmo tempo que se vê uma brutal aumento na carga fiscal, com impostos a subirem a níveis nunca antes vistos para as familias, dizem estes governantes que vão criar um imposto especial para os bancos, variável entre 0.01 e 0.05 por cento e que vai incidir sobre os depósitos, Curiosamente, o presidente da CGD já afirmou que iria fazer passar esse valor aos clientes onerando os serviços e taxas.

Vê-se também não existir nenhuma medida para reduzir o desperdício do aparelho, não eliminando institutos, fundações, empresas publicas e outros organismos que servem apenas para colocar militantes socialistas.

Este aspecto foi ontem confirmado por Henrique Neto, empresário e destacado militante PS, que na TVI 24, afirmou alto e bom som que, na ultima reunião desse partido, Sócrates disse não poder tocar nesses organismos porque é aí que coloca os socialistas que lhe permitem controlar o aparelho partidário.

Nessa mesma noite e no mesmo canal de tv, Marques Mendes, ex líder do PSD, denunciou os aumentos nas chefias de algumas empresas do Estado, que variam de 34 a 65 por cento. Administração do Porto de Lisboa, CP e Carris são algumas das empresas que, ao mesmo tempo que dão enormes prejuízos, recompensam os seus administradores com estes escandalosos aumentos.

O que fazem Sócrates e Teixeira dos Santos a este respeito? Nada.

Aliás, é também sintomático que poucos dias antes de 29 de Setembro, o dia negro em que Sócrates anunciou as medidas de austeridade, o mesmo Sócrates renovou, por despacho, a colaboração de quatro assessores do seu gabinete. A justificação é que se trata de "cargos de nomeação política".

A revista "Sábado" da passada semana traz um interessante artigo sobre o que ganham os boys do PS nas empresas publicas. Esse artigo está agora disponível online e pode ser lido em http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/Dinheiro/Vazio-%28NAO-GRAVAR%29-%281%29.aspx.

Luis Nazaré, Ascenso Simões, Luis Patrão são os nomes mais conhecidos da lista, a que se juntam outros mais obscuros cujos únicos méritos conhecidos são a militância socialista.

Há uma palavra, um adjectivo, que bate certeiro em Sócrates e na escumalha que o acompanha:

CANALHAS

A tudo assiste o povo com resignação. com sentimentos mistos de revolta e de impotência, por se pensar nada ser possível fazer para acabar com esta situação.

Curiosamente muita gente olha para os partidos políticos como para os clubes de futebol e há quem diga que sempre votou no PS mas, porque eles se estão agora a "portar" tão mal, deixaram de votar.

Esta é uma situação que urge combater.

Está na hora do povo dizer BASTA e lutar contra a "oligarquia" partidária.

Está na hora de correr com os canalhas que estão a destruir o País.

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