DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ele anda por aí

Texto de Manuela Moura Guedes hoje publicado no "Correio da Manhã" acrescido de um post-scriptum aqui da pocilga.

"Quem pensou que se viu livre de Sócrates com as últimas eleições tire o cavalinho da chuva.

O homem já deu sinais de que não desistiu. Antecipar-se a Passos Coelho em encontros com Merkel e Zapatero revela uma completa falta de escrúpulo e vergonha. Mais uma vez. Só que agora há um primeiro-ministro eleito, goste-se ou não, e não é ele, Sócrates.

A sua diplomacia de mexerico em Berlim e em Madrid pode não ter efeitos práticos mas diminui a importância das visitas de Passos e cria desconfianças. Mais grave, mostra que Sócrates anda por aí. Que o deixam andar por aí. O grau de responsabilização de um governante é quase nulo. Limita-se a um castigo eleitoral mesmo que tenha levado o País à indigência, cravado de dívidas. No mínimo, com Sócrates, houve negligência e, no mínimo, deviam declará-lo interdito a exercer cargos públicos.

Em contrapartida, podia ensinar como se consegue viver em Paris, ou cá, sem ordenado e sem contas de poupança... Era de uma imensa utilidade para a população com uma herança socrática aos ombros. "

PS - A perspectiva de ver o imbecil vigarista Sócrates a concorrer às eleições presidenciais daqui a quatro anos é assustadora. Basta pensar que, num duelo com, por exemplo, Santana Lopes ou Durão Barroso, em quem é que os (ditos) partidos e eleitores de esquerda votariam? É ou não é uma perspectiva assustadora?

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