DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Democracia morre no Parlamento

Texto de Octávio Ribeiro, director do Correio da Manhã hoje publicado nesse jornal.

"Quem folheia o CM de hoje depara, primeiro, com um ex-governante – da linha dura socrática – que ocultou dados relativos a PPP no valor de setecentos milhões de euros. E por onde anda este brilhante gestor? Está no Parlamento.

Outra página e, logo em seguida, não precisamos de sair do albergue da democracia para seguirmos os últimos desenvolvimentos do caso do espião público-privado. Na vertiginosa queda, este presumível megalómano parece capaz de levar ministro, jornalista, deputados e um grupo de comunicação social que emprega centenas de pessoas.
Passemos as páginas. O cenário muda para um tribunal de Aveiro. Mas o imbróglio jurídico que trava o caso, este enorme rasgão no sistema democrático, foi cuidadosamente cerzido onde? No Parlamento. Aí, em 2007, aprovaram-se regras vergonhosas na área penal. Com amplo acordo PS/PSD. A impunidade efectiva de que gozam as grandes figuras da política foi alargada até níveis ditatoriais.
Caro Leitor, as páginas de abertura deste CM são um pungente diagnóstico do estado a que deixámos chegar Portugal.
Até Duarte Lima, julgado por homicídio, tem de ceder lugar, em páginas interiores, a estes mais recentes estranguladores de um País inteiro.
E a Justiça marca passo sem reformas."

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