DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Bancarrota

Texto de Joana Amaral Dias hoje publicado no "Correio da Manhã".

"O Estado atirou 1100 milhões de euros no Banif, avaliado em metade e afundado em dívidas. Eis a nacionalização às direitas: o Estado paga e assume futuros riscos, sem quaisquer garantias. Você já viu este filme no BPN, no qual há mais três mil milhões de dívidas em incumprimento. Ou seja, o buraco pode chegar aos sete mil milhões.

Mais do dobro do que o governo quer cortar no Estado Social. Entre 2001-2011, os três maiores bancos privados distribuíram aos acionistas 4300 milhões de euros. Agora pedem ao Estado esse dinheiro para a sua recapitalização. Também passaram a dívida pública de besta a bestial. Não a comprando, forçaram a entrada da troika. Agora não querem outra coisa até porque mais nada lhes garante empréstimos do BCE a 1%. Entretanto, não injetam dinheiro na economia e cobram taxas de 8%. Já para não falar do jackpot para a banca que foi a transferência dos fundos de pensões para o Estado ou da diminuição do IRC de 328 milhões em 2009 para 42 milhões de euros em 2011. 

A coisa é simples: chama-se expropriação do dinheiro dos contribuintes. Os sacrifícios que lhe estão a pedir servem para salvar bancos. O resto são trocos."

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