DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Orçamento 2011

Tal como aqui foi previsto a 31 de Agosto, o PSD de Passos Coelho vai viabilizar o péssimo orçamento de estado apresentado pelo governo PS de Sócrates para o ano de 2011.

Muito tem sido escrito e falado na comunicação social a propósito do orçamento e já toda a gente sabe que é péssimo, que vai aprofundar a recessão económica, que vai lançar uma enorme carga fiscal e impor graves medidas de austeridade à maior parte das famílias, sendo que as de menores rendimentos são as que vão ser mais afectadas.

O PSD congratula-se por ter conseguido, na sua opinião, ter minimizado alguns dos efeitos mais nocivos das medidas apresentadas pelo governo mas, na sua essência, o ataque ao bolso dos cidadãos continua sem alterações.

Da redução de vencimento dos funcionários públicos ao corte dos apoios sociais tudo serve para, segundo dizem, "cortar na despesa".

Na sua primeira versão, o orçamento pouco falava do corte da despesa inútil do estado, a despesa que é provocada pelas clientelas partidárias, pelos "encostados" aos tachos dos institutos e empresas publicas, pelas adjudicações directas de milhões e milhões de euros aos gabinetes de advogados e consultores "amigos" do regime, etc, etc, etc.

Para a versão final do acordo, conseguiu o PSD fazer aprovar um corte extra de 500 milhões na despesa para substituir alguma da receita fiscal antes prevista e logo o ministro Teixeira dos Santos se mostrou preocupado afirmando não saber onde ia fazer esses cortes. João Duque, conhecido economista nacional, dizia hoje nas televisões que esse corte é idêntico a cortar cinco euros na despesa de umas férias semanais de 750 euros.

A verdade é que depois das cenas caricatas da ruptura da negociações, dos puxões de orelhas da "stora" Angela (Merkel) ao menino Zézinho (Sócrates) em Bruxelas, do Concelho de Estado que, pelo voz do recandidato a Presidente cavaco Silva, recomendou (tardiamente) um entendimento e da fotografia final no telemóvel de Catroga, os dois partidos do bloco central se colocaram de acordo para viabilizar o orçamento.

Alguém duvidava disso?

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