DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

domingo, 28 de abril de 2013

Buracos sem fim

Texto de Armando Esteves Pereira, Diretor-Adjunto, hoje publicado no Correio da Manhã

"Na reunião de sexta-feira do Conselho de Ministros, viveram-se momentos de tensão. 

Parece que Vítor Gaspar veio defender a velha fórmula de cortar nas pensões dos reformados e nos salários da Função Pública, enquanto outros ministros preferem uma restruturação do Estado. Os 4 mil milhões que a troika exigia, mais a fatia que o chumbo do Constitucional leva a substituir, provocam um quebra-cabeças na gestão das contas do Estado. Mas, enquanto decorre este drama que inevitavelmente vai prejudicar a qualidade de vida de dezenas de milhares de pessoas, o País ficou sobressaltado com mais um crime de colarinho branco nos swaps. E neste buraco Gaspar não tem culpa. 

A secretária de Estado veio dizer que conseguiu poupar 170 milhões no buraco de três mil milhões dos contratos de swaps. São migalhas para a dimensão do crime. Os subscritores destes contratos ruinosos têm prestígio e poder. Assinaram contratos que pagam 20% de juros e ainda não foram presos. 

O desastre dos swaps, o BPN e os buracos das PPP custam mais do dobro dos cortes exigidos ao Estado. Ou seja, o défice deste país não é só financeiro, é de honestidade."

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