DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 22 de junho de 2013

País zero

Texto de Joana Amaral Dias, Docente Universitária, hoje publicado no "Correio da Manhã".

Para a direita a greve só é válida se não maçar vivalma, se for servida sem o princípio ativo. 

Assim, anseia pelo café sem cafeína, adoçante sem açúcar, leite sem lactose, pela greve light, diet. Greve zero. Antes da TSU, insistia que as greves são estéreis. Engolido o sapo, agora põe a tónica no roto contra o nu, o funcionário público contra o do privado, o precário contra o desempregado, o pobre contra o remediado. Greve dos professores? Lesa os alunos. Dos médicos? Prejudica os utentes. Dos camionistas ou dos estivadores? Péssimo, afeta a economia. Dos transportes? Nem pensar, atinge todos. Dos controladores aéreos? Rebentam com a TAP. Ah, e se for greve geral? Loucura, custa milhões.

Logo, posto que não há como decretar greve a 31 de fevereiro, o governo prepara-se para alterar a lei. Com Passos Coelho é assim – se há quem queira exercer os seus direitos, extinguem-se os direitos; se a constituição não permite, a constituição está mal; se a sua a receita não funciona, é a realidade que está errada. O PM vive obcecado em colocar uns contra outros porque ele próprio está só contra o mundo. Que também gostava de reduzir a zero.

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