Finalmente o País respira de alivio.
José Sócrates, o imbecil incompetente e vigarista que, durante seis longos anos, destruiu Portugal foi finalmente forçado a demitir-se.
Cabe agora ao passarão Cavaco Silva convocar eleições e, dentro de alguns meses, a acreditar nas sondagens, lá teremos Passos Coelho e Paulo Portas sentados na cadeira do poder.
Boas noticias?
Nem por isso!
As propostas neoliberais já conhecidas do PSD de Passos Coelho estão muito longe de servirem à maioria do povo mas, pela lei eleitoral, a abstenção não conta e vão ser os votos de uma minoria que darão a vitória a esse partido.
Agora, mais do que nunca, é importante que os cidadãos se mobilizem, não fiquem em casa e, votando em branco, indiquem de modo muito claro que não querem a gentalha dos partidos a governar o País.
Parafraseando um poeta que a dita "esquerda" costuma reclamar como seu, José Régio:
"Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!"
Tudo correndo como previsto, a maioria de esquerda parlamentar não deixará que o PSD leve adiante as reformas que anunciou, privatização da saúde, da educação, de mais empresas publicas e, infelizmente, também mais desemprego e menos apoios sociais.
Resta esperar que os políticos tenham alguma vergonha na cara e não venham com a treta do bloco central, seja qual fôr o nome pomposo que encontrarem para essa aberração.
Para já e como é habitual antes de eleições, vamos assistir ao frenesim da nomeação de mais umas dezenas de energúmenos socialistas para cargos principescamente pagos no aparelho e nas empresas de Estado.
O beneficio imediato para o País foi ver-se livre do pior governante que alguma vez dirigiu Portugal e, para dizer a verdade, venha quem vier, dificilmente fará pior!
quarta-feira, 23 de março de 2011
Afinal foi desta
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