DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 12 de março de 2011

O povo acordou?

12 de Março de 2011 fica para a história como o dia em que o povo acordou?

Em Lisboa, Porto e noutras nove cidades do Pais, centenas de milhares de pessoas vieram para a rua em protesto contra a classe politica.

A partir de uma iniciativa de jovens no facebook para protestar contra o emprego precário ou contra o desemprego, rapidamente o protesto extravasou o objectivo inicial e pessoas de todas as idades vieram para a rua para dar voz à sua indignação.

Os cartazes visíveis na Avenida da Liberdade, em Lisboa, eram bem demonstrativos da revolta que o povo sente em relação à politica partidária e aos políticos que levaram o Pais à ruína ao mesmo tempo que, delapidando a economia nacional, encheram os bolsos com fortunas de difícil explicação.

Também os gritos e as palavras de ordem se fizeram ouvir, desde o velho "o povo unido jamais será vencido" até um muito significativo "E o povo, pá?".

Tunísia, Egipto, Líbia e outros países árabes mostraram como as novas gerações conseguem promover as suas causas e a contestação popular nas modernas redes sociais da internet.

Pois bem, parece que o mesmo aconteceu hoje em Portugal.

Resta saber se a classe politica será capaz de entender o que hoje aconteceu e daí tirar as devidas ilações.

Será que, parafraseando o filme "A mosca" (1986), é caso para lhes recomendar "Be afraid. Be very afraid" ?

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