«Quero reafirmar aos portugueses que se o ano que estamos a viver ainda é um ano de contracção da actividade económica, em que empresas estão a fechar portas e o desemprego não conseguiu ser contido, o ano de 2013 será um ano de inversão na situação da actividade económica em Portugal»
Ou seja, Passos Coelhos decretou o fim da recessão para o próximo ano.
As palavras do rapazola neoliberal de Massamá não colhem a aprovação de ninguém que não seja do PSD (e mesmo assim nem de todos *). Com o discurso de ontem Passos Coelho mostrou ter já ultrapassado a condição de "iluminado" que, sózinho contra tudo e contra todos, vai salvar Portugal e transformou-se, com apenas um ano de governação, numa "Alice" que vive num país fantasista de maravilhas que só ele vê e entende.
Para o resto dos portugueses as únicas palavras reais de Passos Coelho são as que pronunciou a propósito do corte dos subsídios de Natal e de férias considerados inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional e que apenas representam mais más noticias para todos:
"Será ainda necessário implementar uma medida, partilhada pela generalidade dos portugueses, com o mesmo efeito orçamental dos cortes dos 13 e 14 meses. Na altura própria não deixarei de ser eu mesmo a apresentar perante ao país essa solução».
Em contraste, "Alice"Passos Coelho fez rir o País quando disse que os cargos nas empresas publicas e outros tachos já não são entregues por "partidarite" mas sim por mérito dos nomeados. Só mesmo para rir e a bandeiras despregadas.
A conclusão de tudo isto é inevitável:
Este governo Passos Coelho tem de ser posto na rua o mais depressa possível sob pena de fazer regredir Portugal e o povo português para uma idade de trevas dominada pelos donos do dinheiro e pelos seus lacaios, que tudo exploram e que a todos roubam. É preciso mudar o governo e de forma a que nenhum partido (ou coligação) tenha maioria absoluta para que Portugal tenha futuro,
A partir de agora já não é apenas necessidade, é obrigação de qualquer cidadão português não alinhado com Passos Coelho e os partidos que o suportam, tudo fazer (e por qualquer meio) para destruir, demitir, dissolver, derrubar, etc o governo!
* O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse estar mais "pessimista" que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho quanto à recuperação económica do país
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