DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

RSI, custe o que custar

Texto de José Rodrigues, Editor Política/Economia, hoje publicado no "Correio da Manhã".

O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) continua a aumentar, alcançando já 339 mil pessoas.

A notícia, surgida na semana finda, confirma o que todos sabemos: a pobreza extrema avança no País, numa escalada imparável ditada pela receita da austeridade, que torna ainda mais crucial a existência daquela prestação social, cada vez mais cerceada nos dias de hoje.

O aumento da pobreza não impediu o Governo de proceder a cortes no RSI, com o argumento a que sempre recorre para justificar todos os seus actos, que faz lembrar o daquele Partido Reformista referido por Eça em ‘Uma campanha alegre’, o qual, interrogado sobre as suas ideias para questões do trabalho, educação, jurisprudência, moral ou arte, respondia, invariavelmente: "Economias!"… A par dos cortes, ocorre uma campanha de ‘diabolização’ dos beneficiários da prestação, e há mesmo quem não tenha pejo em defender a eliminação de uma das grandes conquistas sociais. Há que lutar para a preservar, custe o que custar. Embora hoje não ofereça mais do que uma garantia ínfima de sobrevivência e seja cada vez mais incapaz de cumprir o objectivo de inserção contido no seu próprio nome…

Um aditamento de Manuel António Pina publicado no Jornal de Notícias:

"... É preciso que se saiba que os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham pouco mais de metade (55%) do que se ganha na zona euro, mas os nossos gestores recebem, em média:

- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos" 

Com dados destes quem é que ainda pode defender a corja partidária que rouba e destrói o País?

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