DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Fal-si-da-de

Texto de Sandro Mendonça, Economista, hoje publicado no "Diário Económico"

"Este Governo tenta distrair-nos dos seus falhanços com mais falhanços. Os falhanços são já paradoxalmente o único recurso de auto-defesa deste Governo.

Prova 1. No Verão passado Passos Coelho anunciava o fim da crise para 2013, "um ano já de estabilização da nossa economia e de preparação da recuperação económica". Afirmava que falava "sem disfarçar a realidade, dizendo a verdade aos portugueses". Que diz agora o mesmo Coelho quando os dados do emprego e do PIB aceleram para o pesadelo?
Diz que Portugal está no "caminho correcto" e que a culpa é do enquadramento externo, talvez até da Europa "merkelizada" à qual tem sido subserviente.

Prova 2. Temos depois o caso do Terreiro do Paço onde só a continuada corrosão de carácter não paga imposto. Os factos não querem nada com Gaspar e o pior é que Gaspar também não quer nada com eles. Foi Gaspar que pretendeu impor uma mudança radical na TSU sem nunca provar a existência do tal "estudo" que alegadamente sustentava a medida. É o mesmo Gaspar que está confortável com um erro de 100% na sua previsão de recessão para 2013 e que, em cima desse surrealismo estratégico, desenhou um orçamento que agora se prepara para rever maquiavelicamente alegando que há compromissos (!) a cumprir (com quem?).

Prova 3. Diz o ministro da economia que o País "não é amigo das empresas". Mas é este Governo que encarregou o "planeador fiscal" Paulo Núncio (agora secretário de Estado) de implementar uma amnistia aos milionários que evadiram os seus capitais do País. O mesmo Governo que convidou Lobo Xavier (mais um advogado especializado em ilusionismo fiscal) a desenhar um regime de isenções às grandes SGPS. Afinal estratagemas típicos de amigos da especulação (e do BPN) e não de quem trabalha.

Por tudo isto o crédito deste Governo está exausto. Os militantes do PSD já o notam até à náusea nessa ronda de seminários a que as cúpulas deram o anti-nome de "Consolidação, Crescimento e Coesão". Por isto muitos estarão na próxima manifestação de 2 Março. Este Executivo é um fracasso que governa para o falhanço dentro de ti ó falsidade.

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