DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Ultra rico

Texto de Joana Amaral Dias hoje publicado no "Correio da Manhã".

"Fernando Ulrich exigiu a intervenção da troika quando o BPI tremeu. Depois, recebeu 1500 milhões de euros dos contribuintes para a sua recapitalização. Mais do que os capitais próprios do banco.

Se não os recebesse, não aguentava. Assim, aguentou muito bem. O BPI passou de um prejuízo de 284 milhões de euros para um lucro de 249 milhões. Foi este mesmo senhor Ulrich que, sobre mais austeridade aplicada aos portugueses, disse "ai aguentam, aguentam". Agora, para tentar explicar essa oração, acrescentou que se os sem-abrigo aguentam, os portugueses também. Para o mês que vem, o banqueiro deve declarar: Se as crianças do Burundi aguentam, porque é que as de Portugal não hão de aguentar? Nada de pieguices. E nada de esperar que os portugueses recebam um apoio semelhante ao oferecido ao BPI. 

Há quem se interrogue sobre como será possível que seja este conjunto de escândalos BPI, BES, BCP, Banif, BPP e BPN a elite financeira do país. Mas não tem mistério. Sempre foi assim. A diferença é que antes o capital financeiro dizia o que o governo fazia. Agora diz o que governo deve fazer. E assim os ultra ricos passaram de apenas com-poder para também sem-pudor."

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