DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Entre a peste e a cólera

Texto de Manuel António Pina hoje publicado no "Jornal de Noticias"

"O Governo PSD/CDS esconde do comunicado do Conselho de Ministros que decidiu acabar com as reformas antecipadas, leva a coisa caladamente a Cavaco Silva, Cavaco Silva assina-a de cruz e os portugueses só sabem do que se passou (e que lhe passaram a perna) quando o decreto sai no "Diário da República".

O primeiro-ministro admite a um jornal estrangeiro o que não admite no Parlamento, que, afinal, talvez o país não volte aos mercados em 2013 como antes tinha garantido o ministro das Finanças.

O chefe-adjunto da troika anuncia em Bruxelas que, ao contrário do que o seu Governo português sempre jurara, o mais certo é que o confisco dos subsídios de férias e Natal seja, afinal, definitivo. E que faz o Governo? O ministro das Finanças garante que o confisco acaba em 2013, depois garante que é em 2014, o primeiro-ministro garante que é em 2015 e "de forma gradual" e o omniministro Relvas garante que o Governo não enganou os portugueses.

E o que faz o PS? Abstém-se "violentamente" ou, com mais ou menos retórica, vota "violentamente" a favor de tudo isso como fez com o Código dos Despedimentos e como já disse que fará (mas exigindo "violentamente" um "tratado complementar" para o crescimento) com o tratado com que a sra. Merkel pretende limitar a soberania orçamental dos incapazes nativos dos PIIGS.

E nós, portugueses? Nós, portugueses, não somos chamados ao assunto porque esses assuntos não nos dizem respeito."

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