DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Sem dinheiro e sem esperança

Texto de Armando Esteves Pereira, Diretor-Adjunto, hoje publicado no Correio da Manhã

Os cortes de salários da Função Pública e nas reformas dos beneficiários da Caixa Geral de Aposentações são as medidas mais drásticas de um Orçamento do Estado sem esperança.  

Os funcionários do Estado, penalizados por uma medida à antiga albanesa, são vítimas de não ter havido coragem política para uma verdadeira reforma do Estado. Mas todos os cidadãos continuarão a suportar o peso do brutal aumento de impostos de Vítor Gaspar, agravado com mais ajustamentos da pressão fiscal. O Estado, que este ano volta a não cumprir a meta do défice, continua a levar cada vez mais percentagem do dinheiro dos contribuintes.

O governo, que cria uma lotaria para ajudar na luta contra a fuga aos impostos, mete mão a tributar mais tudo o que mexe, desde os carros a gasóleo, que já são a maioria do parque automóvel, ao tabaco e às bebidas. Só falta mesmo regressar o velho imposto sobre os isqueiros, dos tempos de Salazar.
O Orçamento, que corta salários e pensões, prevê aumentar a receita do IRS acima do crescimento económico. Com mais desempregados, é um verdadeiro mistério saber como é que o Fisco vai arrecadar mais dinheiro de cada vez menos contribuintes reais.
Sobre este Orçamento paira ainda a Espada de Dâmocles do crivo constitucional. Um eventual chumbo pode abrir uma Caixa de Pandora de consequências assustadoras, num país onde a crise financeira do Estado nos empobrece a todos.

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