DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 1 de março de 2013

As tetas de Alexandre Soares dos Santos

Texto de Tiago Mesquita, publicado no seu blogue "100 reféns" no "Expresso"

O senhor Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, é, para além de gestor, um expert em assuntos relativos à arte de "mamar nas tetas do Estado" e um prestigiado pedagogo das manifestações de rua.
"Sou a favor de manifestações que tenham conteúdo. Que no fim da passeata apresente alguma coisa. Não é com Grândolas Vilas Morenas que a gente resolve nada" - defendeu, durante a apresentação dos resultados da empresa em 2012. Pois não, é a levantar vinte euros no multibanco de cada vez que queremos gastar vinte cêntimos no Pingo Doce. Isso sim, é luta.
Ninguém estava à espera que a Jerónimo Martins anunciasse os resultados líquidos de 360,4 milhões de euros referentes a 2012 ao som de música de intervenção. Agora, seria expectável, até aconselhável, num ano em que quase todos os portugueses saíram a perder, que um (dos poucos) que saiu a ganhar - milionário - tivesse algum decoro ao falar de assuntos que lhe passam ao lado.
Com lucros destes, muito português guardava os vinis do Zeca Afonso no baú, pendurava a boina e ia viver para um paraíso qualquer. Fiscal ou não. Daqueles em que a sede do banco é uma cabana de colmo, o céu é azul, o mar é quentinho e onde até as palmeiras sorriem.
Não satisfeito, Soares dos Santos decidiu dar mais um conselho aos pobres. Aparentemente, também especialista em subsídios, provavelmente pelas muitas horas passadas à porta da Segurança Social,  afirmou o senhor que "andamos sempre a mamar na teta do Estado". "Porquê, porquê?" - questionou indignado, quase irado, como se alguém lhe estivesse a ir ao bolso.
Ora bem, a propósito de "passeatas" e de "mamar do Estado", recordo a Soares dos Santos as seguinte notícias:  
"Soares dos Santos muda participação na Jerónimo Martins para a Holanda - Os 56% que a família Soares dos Santos detém na Jerónimo Martins, dona da marca Pingo Doce, passaram a ser controlados indiretamente, através de uma sociedade com sede na Holanda. A operação deverá estar relacionada com o agravamento da tributação fiscal (...)". "Soares dos Santos garantiu que não tinham sido os impostos a levar a empresa para a Holanda. Admitiu, contudo, que poderá ter vantagens fiscais no futuro devido a esta alteração da holding que detém acções na Jerónimo Martins."  Expresso e Negócios Online
Infelizmente, hoje em dia, nem todas as famílias podem tomar "opções". Continuam, em desespero, a ser ordenhadas pelo Estado até o leite sair em pó. Enquanto isso, os de sempre, com as tetas bem sedeadas na Holanda ou noutro país qualquer, para fugir à sede (e à sede!) do Estado português, que assim não pode mamar o doce pingo delas como desejaria, estão, a cada dia que passa, mais "afortunados" e, principalmente, mais moralistas e hipócritas.
- See more at: http://expresso.sapo.pt/as-tetas-de-alexandre-soares-dos-santos=f790466#sthash.DwmjSiGL.dpuf
"O senhor Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, é, para além de gestor, um expert em assuntos relativos à arte de "mamar nas tetas do Estado" e um prestigiado pedagogo das manifestações de rua.

"Sou a favor de manifestações que tenham conteúdo. Que no fim da passeata apresente alguma coisa. Não é com Grândolas Vilas Morenas que a gente resolve nada" - defendeu, durante a apresentação dos resultados da empresa em 2012. Pois não, é a levantar vinte euros no multibanco de cada vez que queremos gastar vinte cêntimos no Pingo Doce. Isso sim, é luta.

Ninguém estava à espera que a Jerónimo Martins anunciasse os resultados líquidos de 360,4 milhões de euros referentes a 2012 ao som de música de intervenção. Agora, seria expectável, até aconselhável, num ano em que quase todos os portugueses saíram a perder, que um (dos poucos) que saiu a ganhar - milionário - tivesse algum decoro ao falar de assuntos que lhe passam ao lado.

Com lucros destes, muito português guardava os vinis do Zeca Afonso no baú, pendurava a boina e ia viver para um paraíso qualquer. Fiscal ou não. Daqueles em que a sede do banco é uma cabana de colmo, o céu é azul, o mar é quentinho e onde até as palmeiras sorriem.

Não satisfeito, Soares dos Santos decidiu dar mais um conselho aos pobres. Aparentemente, também especialista em subsídios, provavelmente pelas muitas horas passadas à porta da Segurança Social,  afirmou o senhor que "andamos sempre a mamar na teta do Estado". "Porquê, porquê?" - questionou indignado, quase irado, como se alguém lhe estivesse a ir ao bolso.

Ora bem, a propósito de "passeatas" e de "mamar do Estado", recordo a Soares dos Santos as seguinte notícias:

"Soares dos Santos muda participação na Jerónimo Martins para a Holanda - Os 56% que a família Soares dos Santos detém na Jerónimo Martins, dona da marca Pingo Doce, passaram a ser controlados indiretamente, através de uma sociedade com sede na Holanda. A operação deverá estar relacionada com o agravamento da tributação fiscal (...)". "Soares dos Santos garantiu que não tinham sido os impostos a levar a empresa para a Holanda. Admitiu, contudo, que poderá ter vantagens fiscais no futuro devido a esta alteração da holding que detém acções na Jerónimo Martins."  Expresso e Negócios Online

Infelizmente, hoje em dia, nem todas as famílias podem tomar "opções". Continuam, em desespero, a ser ordenhadas pelo Estado até o leite sair em pó. Enquanto isso, os de sempre, com as tetas bem sedeadas na Holanda ou noutro país qualquer, para fugir à sede (e à sede!) do Estado português, que assim não pode mamar o doce pingo delas como desejaria, estão, a cada dia que passa, mais "afortunados" e, principalmente, mais moralistas e hipócritas."
O senhor Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, é, para além de gestor, um expert em assuntos relativos à arte de "mamar nas tetas do Estado" e um prestigiado pedagogo das manifestações de rua.
"Sou a favor de manifestações que tenham conteúdo. Que no fim da passeata apresente alguma coisa. Não é com Grândolas Vilas Morenas que a gente resolve nada" - defendeu, durante a apresentação dos resultados da empresa em 2012. Pois não, é a levantar vinte euros no multibanco de cada vez que queremos gastar vinte cêntimos no Pingo Doce. Isso sim, é luta.
Ninguém estava à espera que a Jerónimo Martins anunciasse os resultados líquidos de 360,4 milhões de euros referentes a 2012 ao som de música de intervenção. Agora, seria expectável, até aconselhável, num ano em que quase todos os portugueses saíram a perder, que um (dos poucos) que saiu a ganhar - milionário - tivesse algum decoro ao falar de assuntos que lhe passam ao lado.
Com lucros destes, muito português guardava os vinis do Zeca Afonso no baú, pendurava a boina e ia viver para um paraíso qualquer. Fiscal ou não. Daqueles em que a sede do banco é uma cabana de colmo, o céu é azul, o mar é quentinho e onde até as palmeiras sorriem.
Não satisfeito, Soares dos Santos decidiu dar mais um conselho aos pobres. Aparentemente, também especialista em subsídios, provavelmente pelas muitas horas passadas à porta da Segurança Social,  afirmou o senhor que "andamos sempre a mamar na teta do Estado". "Porquê, porquê?" - questionou indignado, quase irado, como se alguém lhe estivesse a ir ao bolso.
Ora bem, a propósito de "passeatas" e de "mamar do Estado", recordo a Soares dos Santos as seguinte notícias:  
"Soares dos Santos muda participação na Jerónimo Martins para a Holanda - Os 56% que a família Soares dos Santos detém na Jerónimo Martins, dona da marca Pingo Doce, passaram a ser controlados indiretamente, através de uma sociedade com sede na Holanda. A operação deverá estar relacionada com o agravamento da tributação fiscal (...)". "Soares dos Santos garantiu que não tinham sido os impostos a levar a empresa para a Holanda. Admitiu, contudo, que poderá ter vantagens fiscais no futuro devido a esta alteração da holding que detém acções na Jerónimo Martins."  Expresso e Negócios Online
Infelizmente, hoje em dia, nem todas as famílias podem tomar "opções". Continuam, em desespero, a ser ordenhadas pelo Estado até o leite sair em pó. Enquanto isso, os de sempre, com as tetas bem sedeadas na Holanda ou noutro país qualquer, para fugir à sede (e à sede!) do Estado português, que assim não pode mamar o doce pingo delas como desejaria, estão, a cada dia que passa, mais "afortunados" e, principalmente, mais moralistas e hipócritas.
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O senhor Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, é, para além de gestor, um expert em assuntos relativos à arte de "mamar nas tetas do Estado" e um prestigiado pedagogo das manifestações de rua.
"Sou a favor de manifestações que tenham conteúdo. Que no fim da passeata apresente alguma coisa. Não é com Grândolas Vilas Morenas que a gente resolve nada" - defendeu, durante a apresentação dos resultados da empresa em 2012. Pois não, é a levantar vinte euros no multibanco de cada vez que queremos gastar vinte cêntimos no Pingo Doce. Isso sim, é luta.
Ninguém estava à espera que a Jerónimo Martins anunciasse os resultados líquidos de 360,4 milhões de euros referentes a 2012 ao som de música de intervenção. Agora, seria expectável, até aconselhável, num ano em que quase todos os portugueses saíram a perder, que um (dos poucos) que saiu a ganhar - milionário - tivesse algum decoro ao falar de assuntos que lhe passam ao lado.
Com lucros destes, muito português guardava os vinis do Zeca Afonso no baú, pendurava a boina e ia viver para um paraíso qualquer. Fiscal ou não. Daqueles em que a sede do banco é uma cabana de colmo, o céu é azul, o mar é quentinho e onde até as palmeiras sorriem.
Não satisfeito, Soares dos Santos decidiu dar mais um conselho aos pobres. Aparentemente, também especialista em subsídios, provavelmente pelas muitas horas passadas à porta da Segurança Social,  afirmou o senhor que "andamos sempre a mamar na teta do Estado". "Porquê, porquê?" - questionou indignado, quase irado, como se alguém lhe estivesse a ir ao bolso.
Ora bem, a propósito de "passeatas" e de "mamar do Estado", recordo a Soares dos Santos as seguinte notícias:  
"Soares dos Santos muda participação na Jerónimo Martins para a Holanda - Os 56% que a família Soares dos Santos detém na Jerónimo Martins, dona da marca Pingo Doce, passaram a ser controlados indiretamente, através de uma sociedade com sede na Holanda. A operação deverá estar relacionada com o agravamento da tributação fiscal (...)". "Soares dos Santos garantiu que não tinham sido os impostos a levar a empresa para a Holanda. Admitiu, contudo, que poderá ter vantagens fiscais no futuro devido a esta alteração da holding que detém acções na Jerónimo Martins."  Expresso e Negócios Online
Infelizmente, hoje em dia, nem todas as famílias podem tomar "opções". Continuam, em desespero, a ser ordenhadas pelo Estado até o leite sair em pó. Enquanto isso, os de sempre, com as tetas bem sedeadas na Holanda ou noutro país qualquer, para fugir à sede (e à sede!) do Estado português, que assim não pode mamar o doce pingo delas como desejaria, estão, a cada dia que passa, mais "afortunados" e, principalmente, mais moralistas e hipócritas.
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