DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 4 de maio de 2013

A impossível confiança em Passos

Texto de Henrique Monteiro hoje publicado na edição online do "Expresso".

"Estou convencido de que o discurso feito ontem por Passos Coelho, caso tivesse sido há dois anos, não produziria a enorme rejeição e até violência verbal com que tem vindo a ser recebido. Poderia até ser saudado por muitos setores da sociedade. Há dois anos a equiparação dos funcionários públicos aos privados, o apelo ao consenso e a ideia de que as medidas estão em aberto e poderiam ser discutidas seriam percecionadas pela maioria dos portugueses como positivas. 

O problema é que há dois anos Passos não gerava a desconfiança que hoje gera. Há dois anos, não tinha havido o colossal aumento de impostos, a taxa de desemprego não rondava os 20 por cento, os colossais falhanços de previsão de Vítor Gaspar não existiam. Há dois anos o Governo não estava dividido e o PS não podia virar pura e simplesmente as costas a uma proposta de compromisso. 

Hoje tudo é demasiado tarde. 

Apesar de as medidas anunciadas serem o que já se sabia e produzirem tecnicamente um corte efetivo (e não temporário) na despesa do Estado, aliás, o primeiro grande corte na despesa, já ninguém acredita que este caminho não crie mais desânimo, quebra do consumo e recessão. 

O problema não é a medida, porque não haverá equilíbrio das contas sem haver cortes na despesa do Estado (e a maioria da despesa do Estado são salários e prestações sociais). O problema é que quem propõe já não consegue convencer ninguém. 

A liderança do Governo tornou-se um problema para o país"

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