DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

António Costa considera adequado pagar 19 mil euros a Mega Ferreira por um estudo

Os mesmos, sempre os mesmos ...















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O presidente da Câmara de Lisboa considera justo pagar 19 mil euros por um estudo sobre os museus da capital. A autarquia encomendou este trabalho a António Mega Ferreira, que, em quatro meses, vai analisar a situação de todos os museus camarários com vista à renovação do Museu da Cidade.

António Costa considera que 19 mil euros é um valor normal: “É o valor dele e a história da cidade é muito importante”, defende.

O estudo a realizar pelo ex-director do Centro Cultural de Belém visa uma renovação do Museu da Cidade, que pode vir a chamar-se Museu de Lisboa e mudar de instalações para um edifício de arquitectura contemporânea novo ou a reabilitar, com ênfase no século XX e XXI, informou a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto.

Tendo em conta a «atual conjuntura de mudanças de paradigma nas políticas culturais em geral», as vereadoras da Cultura e das Finanças, Catarina Vaz Pinto e Maria João Mendes, respetivamente, consideram «necessário e pertinente a elaboração de uma reflexão crítica contemporânea e alargada» do museu da cidade.

A escolha de António Mega Ferreira, segundo o presidente da câmara da capital, seguiu um “critério da qualidade, de alguém que já deu provas dadas de conhecer bem a cidade, de compreender bem a cidade e saber como é que a história da cidade pode ser reinventada de forma a cativar todos”.

A aquisição de serviços foi criticada pelo PSD, CDS-PP e PCP e acabou por ser aprovada apenas com os votos do PS e do vereador independente Sá Fernandes (eleito na lista do PS). O PCP e os vereadores do movimento Cidadãos por Lisboa (também eleitos nas listas do PS) abstiveram-se, enquanto PSD e CDS votaram contra.

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