DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sábado, 2 de junho de 2012

Pequerrucho

 Texto de Joana Amaral Dias hoje publicado no Correio da Manhã

"As parcerias público-privadas são uma hemorragia em jorro de dinheiros públicos, uma praga que enxameia o país, garantindo lucros loucos aos privados e toneladas de encargos para o Estado. Neste momento, a urgência só pode ser a revisão dos contratos, repartindo riscos, reavendo dinheiro e seguindo todos os princípios que defendam o interesse público. A seguir será necessário garantir que não volta a acontecer. Sim, o problema é o peso no bolso dos contribuintes. Mas não se deixe convencer que só se trata de incompetência.

As PPP são o mais fiel retrato do país corrupto, injusto, promíscuo e sonso, muito sonso, no qual vários transitaram directamente das cadeiras de governantes para as de empresas com as quais acabaram de negociar, no qual se fizeram obras megalómanas para servir apenas interesses privados, no qual outros lucraram com o desperdício e fizeram do Estado uma vaca leiteira. Muitos desses são os tais que agora dizem que vivemos acima das nossas possibilidades, que há que cortar nas "gorduras supérfluas" e que estão sempre prontos para espetar mais um ferrão nos desempregados. PPP- Portugal com P pequeno. Ou mesmo pequeníssimo."

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