DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"Ai aguenta, aguenta!"

Texto de José Rodrigues, Editor Política/Economia, hoje publicado no "Correio da Manhã"

"A poucos dias da sua visita-relâmpago a Portugal, a chanceler alemã, Angela Merkel, certamente a pensar, como é habitual, nos seus eleitores, defendeu a necessidade de mais cinco anos de austeridade para que a crise na Europa seja ultrapassada.

Eventualmente a crise acabará por passar, mas o pobre Portugal aguentará mais cinco anos de sacrifícios, e ainda por cima sem crescimento económico? Alguns, como o presidente do BPI, Fernando Ulrich, responderão, com uma escandalosa ligeireza que só revela insensibilidade ou desconhecimento da realidade: "Ai aguenta, aguenta!" Poderá até aguentar, mas em que estado?
A continuar com esta estratégia de empobrecimento geral, assente em cortes sucessivos que nem sequer poupam a população mais desfavorecida, Portugal, que já atingiu uma situação que pode considerar-se de pré-ruptura social, arrisca-se a ser, para usar uma expressão de Eça, não um país mas um sítio mal frequentado… Leia-se, com cidades cercadas por bairros de lata, ruas invadidas por pedintes, insegurança em cada esquina, revolta por toda a parte...
É este o país que queremos? Não certamente, mas é, não tenhamos dúvidas, aquele que está a preparar-se para nós."

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