DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Extinção estúpida

Texto de Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto, hoje publicado no Correio da Manhã

"A extinção em massa de freguesias rurais ditada a regra e esquadro pelos funcionários da troika, que desconhecem o essencial da história e da identidade de Portugal, e executada em Lisboa por burocratas ainda mais ignorantes sobre a dimensão do País a que pertencem é um desastre sem justificação.

Se era para poupar algum dinheiro, havia outras formas de o fazer com mais resultados, como , por exemplo, fundir municípios e extinguir as sanguessugas das empresas municipais sem justificação, feitas de encomenda para dar jobs aos boys das estruturas políticas locais.
Nas grandes cidades, a reorganização é um acto de boa gestão, mas no mundo rural, mesmo com poucos eleitores, o fim das freguesias é quase um crime de lesa-história . Há freguesias que já existiam como comunidades organizadas antes de haver Portugal. É um património das populações que é retirado.
Nas aldeias do Interior, o Estado tirou o médico, os professores, a GNR e agora desaparece a última ligação. E nem Deus os ajuda, porque na maior parte dos casos a crise das vocações também lhes retirou o padre. Este país está cada vez mais velho e mais pequeno."

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