DERRUBAR O GOVERNO É OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA

O inutil Cavaco Silva deu carta branca ao atrasado mental Passos Coelho para continuar a destruir Portugal e reduzir os portugueses a escravos da ganância dos donos do dinheiro.
Um governo cuja missão é roubar recursos e dinheiro às pessoas, às empresas, ao país em geral, para os entregar de mão beijada aos bancos e aos especuladores é um governo que não defende o interesse nacional e, por isso, tem de ser corrido o mais depressa possivel.
Se de Cavaco nada podemos esperar, resta a luta directa para o conseguirmos.
Na rua, nas empresas, nas redes sociais, há que fomentar a revolta, a rebelião, a desobediência, mostrar bem que o povo está contra Passos Coelho, Portas e os outros imbecis que o acompanham e tudo fazer para ajudar à sua queda.
REVOLTEM-SE!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Sócios minoritários

Texto de Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto, hoje publicado no Correio da Manhã.

"Os contribuintes portugueses são cada vez mais sócios minoritários do seu trabalho. O accionista principal é o Estado, que com o confisco dos impostos tira rendimento às famílias e agrava a depressão do mercado interno.

Portugal vive em estado de emergência, que gera um regime de confisco e leva a que um trabalhador com mil euros brutos, um salário médio em Portugal, mas baixo na Europa, deixe mais de um terço do seu rendimento ao Estado, através do IRS e dos 11% da taxa da Segurança Social. Quem no próximo ano levar para casa 2500 euros líquidos já perdeu outra metade para o Estado. Mas o contribuinte suporta ainda 23% de IVA na maior parte dos produtos que compra. Se adquirir carro, fica com um mas paga dois.
Quando abastece o veículo de gasolina, deixa metade da factura nos impostos e, se for fumador, o Fisco fica com mais de 80% do preço dos cigarros. Isto significa que no próximo ano as famílias irão trabalhar para o Fisco até ao Verão e alguns contribuintes só se libertarão das obrigações tributárias em pleno Agosto. E o problema agrava-se. Já passaram 12 anos desde que Cavaco Silva alertou para o perigo do "monstro da despesa pública". Desde 2002, o monstro mais do que duplicou e endividou-se ainda mais com a aceleração das parcerias público-privadas e da chuva de dinheiro desperdiçado com a incompetência. Os pobres contribuintes foram ainda chamados a tapar buracos de crimes económicos como o BPP e o BPN, que custam mais do dobro do brutal aumento do IRS que em 2013 irá asfixiar a já anémica economia."

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