Texto de Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto, hoje publicado no "Correio da Manhã"
"O Estado já cortou 2,3 mil milhões às funções
sociais (saúde, Segurança Social, educação) entre 2010 e 2012.
Prepara-se para cortar mais 4 mil milhões em 2013 e metaforiza esse
cálculo de merceeiro no chamado ‘debate sobre as funções do Estado’.
As ditas funções do Estado têm de ser repensadas, é certo, mas na cabeça
dos neoliberais que nos governam o que fica são as funções clássicas de
um Estado liberal: polícia, defesa e Fisco. O Estado mínimo para o povo
começou a ser (des)construído há muito. OEstado gordo que continuará a
ser vampirizado pelos lobbies instalados no PSD, PS e CDS permanecerá
intocável e sempre suculento para meia dúzia. "
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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